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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A Loja de Deus

A LOJA DE DEUS

Entrei numa loja e ví um Anjo no balcão.
-Santo Anjo do Senhor, o que vendes?
Respondeu-me:
-Todos os dons de Deus.
-Custa muito caro?
-Não, tudo é de graça.
Contemplei a loja e vi vasos de amor, vidros de fé, pacotes de esperança, caixinhas da salvação, muita sabedoria, saúde, fardos de perdão, pacotes grandes de paz, e muitos outros dons de Deus. Tomei coragem e pedi:
-Por favor, quero muito amor de Deus, todo o perdão dEle, vidros de fé, bastante alegria e felicidade eterna para mim e para minha família.
Então, o anjo do senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão. E meio incrédulo disse:
-É possível, tudo que pedi estar aqui?
O anjo respondeu sorrindo:
-Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes.
Plante-as! Cultive-os no coração e distribua ao próximo. E seja feliz...!

A Árvore do Conhecimento

A ÁRVORE DO CONHECIMENTO

A
Bí-
blia
contém
66 livros,
escritos ao
longo de 16 sé-
culos, por cerca
de 40 diferentes au-
tores, nas mais diferen-
tes  condições e épocas.
Ela é formada de dois testa-
Mentos: Antigo e Novo. O An-
tigo Testamento  contém 39 li-
vros assim classi-
ficados: Lei, História,
Poesia e Profecia. O Novo
Testamento contém 27 livros,
classificados em Biografia, His-
tória, Doutrina e Profecia. A Bíblia
toda contém 1.189 capítulos, 929 no Anti-
go  Testamento e  260 no Novo. A divisão da
Bíblia  em capítulos f oi  feita em 250 d.C., por
Hugo de Sancto-Caro, abade dominicano e estudio-
so das Escrituras. Estes capitu-
los estão divididos em 31.173 versí-
culos, sendo que 23.214 estão no Antigo
Testamento   e 7.959  no Novo. A  divisão do
Antigo Testamento em  versículos foi feita em 1445
pelo Rabi Mardoqueu Natã, e a do Novo Testamento
em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. Os
66 livros da Bíblia não se acham agrupados pela ordem cro-
nológica, e sim  de  acordo  com o assunto a que pertencem. Se-
gundo   a   tradição, Jó  é  o  livro mais  antigo  da Bíblia,    tendo a
sua autoria  atribuída a Moisés. O maior capítulo da Bíblia é o Sal-
mo 119, e o menor, o Salmo 117. O maior versículo: Ester 8.9; o menor:
Êxodo  20.13  (isto nas edições em português, exceto  na  chamada  “Tra-
ducão   Brasileira”;  na Revista e Corrigida,  Lucas  20.30, e;  na   Revista  e
Atualizada: Jó 3.2). Os livros de Ester e Cantares não contém a palavra “Deus”.
Há na Bíblia 8 mil vezes a pa-
lavra “Senhor”. O capítulo 19
de  2 Reis  é idêntico ao  37 de
Isaías. O  primeiro  livro a ser
impresso     no   mundo   foi  a
Bíblia, isto  ocorreu  em 1452,
em Mainz,  na  Alemanha, por
Guttemberg.    As   Bíblias    de
edição  católica-romana   têm
73 livros, 7 a mais que a  Bíblia
usada pelos evangélicos. Estes
livros  são chamados  “apócri-
fos,”    que     significa:  “espú-
rios.  São    eles:  Tobias, Sabe-
doria   de Salomão,  Eclesiásti-
co,  Baruque,  1  Macabeus e  2
Macabeus.    Suas      aprovação
pela Igreja Romana seu deu no
Concílio   de   Trento   em  1546.



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O Princípio Bíblico da Generosidade

LIÇÃO 9 – O PRINCÍPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE - 1° TRIMESTRE DE 2010

TEXTO ÁUREO
"Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7).

VERDADE PRÁTICA
A generosidade é um princípio que deve preencher o coração alcançado pela graça de Deus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Coríntios 8.1-5; 9.6,7,10,11
2 Coríntios 8
1 - Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia;
2 - como, em muita prova de tribulação, houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza superabundou em riquezas da sua generosidade.
3 - Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente,
4 - pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.
5 - E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós, pela vontade de Deus;
2 Coríntios 9
6 - E digo isto: Que o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará.
7 - Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
10 - Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça;
11 - para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus.

SUBSÍDIOS PARA O PRINCÍPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE

Palavras-chave: Generosidade, ofertas 

     Liberalidade, magnanimidade, elogio, bênção. Tem o significado de "abundância" em 2 Coríntios 9.5, onde duas vezes é traduzido como "generosidade" da oferta enviada pela igreja de Corinto a seus irmãos necessitados na Judéia, no v. 6: "generosamente" (lit. "bênção"). Liberalidade, se encontra na base desse conceito a palavra grega charis, graça ou benevolência, no sentido de se fazer alguma coisa além daquilo que é requerido, como, por exemplo, enviar uma oferta ou dádiva a cristãos necessitados em qualquer lugar do mundo (1 Co 16.3).
     Paulo passa a transmitir instruções sobre a coleta levantada para os cristãos em Jerusalém. Sua metodologia é de expor toda a filosofia do Novo Testamento que substitui os princípios do Antigo Testamento sobre o dízimo. Paulo instiga aos crentes a que sejam sensíveis às necessidades dos outros e contribuam com generosidade e não por obrigação (2 Co 8.1-8). Ao ofertarmos, seguimos a Jesus que deu tudo para nós. Assim, é adequado contribuir com o que temos (vv. 9-12). Paulo declara que contribuir é partilhar, é satisfazer necessidades prementes de sorte que nossos irmãos e irmãs possam viver e agir como crentes. Essa ação é recíproca, pois receberemos quando em necessidade (vv. 13-15). Após algumas considerações de caráter organizacional e de procedimentos (vv. 8.16-9.5), Paulo volta aos princípios básicos. Contribuição generosa implica em retorno abundante, pois ninguém pode prescindir de Deus (vv. 6-9). Não devemos ter medo de ofertar. Deus pode e suprirá nossas necessidades (vv. 10-12). Nossa contribuição traz a glória de Deus através das orações e ações de graças que conduzirão o nome   do contribuinte diante do Senhor (vv. 13-15).
     Pano de fundo. Três coisas nos ajudam a entender os ensinamentos do Novo Testamento sobre a oferta:
1) a coleta se destinava basicamente a satisfazer as necessidades dos cristãos vulneráveis à fome ou a outras situações de risco de vida;
2) a palavra usada por Paulo para contribuir é koinonia, fraternidade e compartilhar; e,
3) a perspectiva de Paulo sobre a igreja como corpo de Cristo dá contornos ao seu ensinamento sobre a oferta.
     O sistema circulatório leva a cada célula os elementos de que o corpo necessita para sobreviver e funcionar bem. A contribuição é semelhante ao sangue que sustenta a vida. Contribuir é partilhar com os necessitados que não conseguiriam sobreviver ou trabalhar, tanto quanto a igreja sem eles. Com esses conceitos fundamentais em mente, podemos observar vários princípios nestes capítulos destinados a orientar nossas contribuições como cristãos.
     Por que a não menção do dízimo? No Antigo Testamento, o dízimo era uma contribuição paga a Deus, o dono da Terra Prometida e quitada com o fruto da terra. Era usada para sustentar os sacerdotes da nação e as atividades litúrgicas, bem como auxiliar no apoio ao pobre. O Novo Testamento assume a administração baseada na propriedade de Deus, de tudo o que temos, e o que somos. Não há aluguel a ser pago e nem Templo ou sacerdote a ser sustentado. Como os cristãos se tornam conscientes das necessidades globais ou locais, devem contribuir em amor.
     Aquele que semeia pouco (2 Co 9.6). É uma lição que a natureza nos ensina, aplicada à vida espiritual. Se a semente é semeada com parcimônia, a safra será escassa. Assim, se nos retraímos, ou se relutamos em nosso serviço cristão, a colheita será diminuta. O vers. 7 dá-nos o espírito desse serviço. O grego tem "hilaridade". Sugere um espírito de real prazer, que faz a pessoa não caber em si.
     Pode um homem perder fazendo aquilo com que Deus se agrada? Ele pode fazer que toda a graça abunde para conosco, e que abunde em nós; pode dar um grande crescimento das boas coisas espirituais e das temporais. Pode fazer que tenhamos suficiente em todas as coisas e que nos contentemos com o que temos. Deus não só nos dá bastante para nós mesmos, senão para que também possamos suprir com isso as necessidades do próximo, e isto deve ser como semente para plantar. Devemos mostrar a realidade de nossa sujeição ao evangelho pelas obras da caridade. Isto será para mérito de nossa confissão e para o louvor e a glória de Deus. Devemos propor-nos imitar o exemplo de Cristo, sem cansar-nos de fazer o bem, e considerando que é mais bem-aventurado dar que receber.
     Deus pode (é poderoso) (2 Co 9.8). O homem não dá do que é propriamente seu, e sim daquilo que Deus lhe tem dado. A Bíblia lembra-nos isto em muitas passagens: "...Das tuas mãos to damos" (1Cr 29.14). No vers. 9, o apóstolo cita o Sl 112.9. Este Salmo descreve o gênero de vida de um homem justo. Será rico em sua casa, e dará a outros. Não temerá notícias más porque seu coração está firme em Deus. Em outras palavras, a Bíblia ensina que o homem de Deus não sofrerá necessidade, mas terá de fato o suficiente para dar a outros.
     Dará pão (2 Co 9.10); a ARA dá o sentido com maior clareza: "Aquele que dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça".
     Redunda em muitas graças a Deus (2 Co 9.12). Deus organizou a vida humana por tal forma, que o nosso serviço pelos outros redunda em bênção para nós e contribui para a glória de Deus, que é o Criador de todas as coisas.
     Princípios sobre a contribuição no Novo Testamento, encontrados em 2 Coríntios 8-9. Deram-se a si mesmos. O que Deus quer de nós não é o nosso dinheiro. Quando nos entregamos ao Senhor, aderimos à contribuição (2 Co 8.5). Lembre-se do exemplo de Cristo. Ele nos deu tudo para enriquecer as nossas vidas. As riquezas que temos nele são as verdadeiras riquezas, não a opulência material (2 Co 8.9). Contribua na medida de sua possibilidade. O ato de doar não tem como objetivo empobrecer o contribuinte. O que agrada a Deus não é o montante da doação comparada com a nossa disponibilidade, mas a disposição em fazê-lo (2 Co 8.10-12). Contribua para satisfazer necessidades. A contribuição tem por objetivo prover as necessidades básicas de cristãos carentes. Este princípio reflete a vulnerabilidade do mundo do século primeiro aos famintos e à igreja nas perseguições, que geralmente significa que os crentes perderam seus meios de subsistência. O princípio de que contribuir era uma forma de externar a sensibilidade aos pobres e de que nossa preocupação maior ainda deve ser para com a carência humana e não com as questões de ordem patrimonial, pois a igreja de Jesus é gente. Contribuir é semear. A oferta é um investimento para o nosso futuro eterno. Quanto maior o investimento, maior será o retorno (2 Co 9.6). O contribuir é um ato pessoal. O quanto a pessoa contribui é um problema entre ela e o Senhor. Deus não está interessado em dinheiro doado de má vontade (2 Co 9.7). Contribuir é uma expressão de confiança. Deus é capaz de satisfazer as nossas necessidades e de prover muito mais do que precisamos para viver com alegria e sem temor (2 Co 9.8-11). Contribuir estimula a oração. O recebedor louva a Deus e ora pelo doador (2 Co 9.12-15).
     Prossegue o apóstolo referindo o espírito com que os crentes devem contribuir para socorrer os outros em suas necessidades, e como o recebimento, com gratidão, dessas dádivas deve levar seus beneficiários a orar em favor dos ofertantes. Assim, estabelece-se uma bênção recíproca, e o apóstolo glorifica a Deus ao contemplar este resultado abençoado. O apóstolo é levado naturalmente a pensar na generosidade divina para com os homens, dando-lhes Cristo pensamento este que nunca encontra palavras adequadas que o expressem (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.1153; RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, pp.781; Comentário Bíblico Matthew Henry; O Novo Comentário da Bíblia. 3a edição: 1995 Reimpressão: 1997, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova).

GRAÇA DOMINICAL

Ame os Esquecidos

Revesti-vos de humildade (1 Pe 5.5).

          O ato de servir não exige nenhuma habilidade especial, e nem mesmo o diploma de algum seminário. Independente da sua força, treinamento ou tempo na igreja, você pode amar os esquecidos.
          Jesus se senta na sala de aula, usando grossas lentes, roupas fora de moda e um rosto triste. Você já o viu antes. Ele é Jesus.
          Jesus trabalha no seu escritório. Grávida novamente, ela chega tarde e cansada ao emprego. De acordo com rumores do bebedouro, ela mesma não sabe quem é o pai. Você já a viu antes. Ela é Jesus.
          Quando você conversa com o aluno solitário, ou ajuda uma mãe cansada, você ama a Jesus. Ele veste a indumentária dos esquecidos e ignorados. “... quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.40). (LUCADO, Max. Graça Para o Momento- Vol. II. 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p 108).

QUESTIONÁRIO LIÇÃO 9 – O PRINCÍPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE – 1° TRIMESTRE DE 2010 – Elaborado por Jonilson Barros Caldas

1) A igreja de Corinto foi encorajada a repartir generosamente com os necessitados. Paulo motiva a igreja lembrando suas virtudes positivas e declara que os coríntios têm sido abundantes na fé, no entanto, apela a que sobejem, também, na graça de generosidade (2 Co 8.7). Baseado na informação acima, concluímos que:
(A) Paulo exerceu sua autoridade apostólica com uma atitude interesseira, não dando apenas o seu parecer sobre o assunto, mas exigindo;
(B) Paulo impõe à igreja encargo, não recorre ao espírito generoso dos irmãos quanto à contribuição financeira em favor dos crentes em Jerusalém;
(C) Paulo não impõe à igreja qualquer encargo, nem recorre ao espírito generoso dos irmãos quanto à contribuição;
(D) Paulo não impõe à igreja qualquer encargo, mas recorre ao espírito generoso dos irmãos quanto à contribuição financeira em favor dos crentes de Antioquia;
(E) Paulo não exerceu sua autoridade apostólica, mas usou uma atitude interesseira quanto à contribuição financeira em favor dos crentes de Jerusalém;
(F) Paulo dá apenas o seu parecer sobre o assunto, não impondo à igreja qualquer encargo, mas recorre ao espírito generoso dos irmãos quanto a contribuição financeira em favor dos crentes de Jerusalém.

2) Relacione de acordo com a lição estudada:
(A) Paulo
(B) Generosidade
(C) Sentimento
(D) Igreja Primitiva
(E) Dízimo
(F) Ofertas

(    ) Deu ênfase à assistência generosa para com os pobres. A Bíblia afirma que os cristãos primitivos “repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade”.
(    ) O que dominava o ministério de Jesus é o que deve permear o coração dos crentes, tendo disposição de vontade para fazer o melhor pelo Reino de Deus, inclusive, contribuir com amor fraterno para os necessitados.
(    ) Mais que uma regra a ser obedecida, é um princípio de gratidão, fé e obediência. O doador o faz porque reconhece o senhorio de Deus sobre sua finanças.
(    ) Devem ser espontâneas, de coração aberto , e sem avareza. Deus se compraz em abençoar a Igreja, dando-lhe bênçãos espirituais e materiais.
(    ) Apela para os cristãos de Corinto serem abundantes na generosidade para com os necessitados, especialmente, os de Jerusalém, a Igreja-mãe, pois foi onde tudo começou.
(    ) É a virtude daquele que se dispõe a sacrificar os próprios interesses em benefício de outrem.

3) Leia as afirmações abaixo e coloque V para verdadeiro e F, para falso:
A (    ) O princípio da generosidade está fundamentado na ideia de ter e não de doar;
B (     ) Paulo afirmou acerca do Filho de Deus, dizendo que Ele “sendo pobre, por amor de vós se fez rico (2 Co 8.9);
C (    ) Atender ao pobre em suas necessidades não é um preceito bíblico;
D (    ) No Antigo Testamento, a entrega do dízimo obedecia a uma lei. Nem todo israelita tinha a obrigação de entregar o seu dízimo;
E (    ) A Igreja apenas prega o Evangelho. Ela não deve atender os seus necessitados em termos físicos e materiais;
F (    ) A generosidade requerida por Paulo se constituía de atitudes vazias e meras formalidades sociais.

4) Relacione de acordo com a leitura diária:
(A) Dt 15.10,11                     (     ) Generosidade até para com os inimigos
(B) Pv 11.25                           (     ) Sejamos generosos
(C) 1 Tm 6.18                        (     ) Generosidade, fruto do Espírito
(D) Gl 5.22                             (     ) A generosidade para com os crentes
(E) Rm 12.20,21                   (     ) Deus recompensa a generosidade
(F) Rm 12.13                         (     ) A alma generosa prosperará

5) Complete de acordo com a revista:
Filantropia sem _________________________ não tem valor. A boa ____________________ é aquela que baseia suas obras no ________________ do_______________, que supera todas as _________________ e nos torna úteis ao ____________de______________. Gratidão e _______________ para servir uns aos outros anulam a ______________ e abrem as _______________ de Deus com ___________________espirituais e ___________________ (Ml 3.10).
Questionário elaborado por Jonilson Barros Caldas
O gabarito do questionário pode ser solicitado pelo e-mail: jonilsonb.com.br@hotmail.com
Acesse também o blog da Escola Bíblica Dominical do mesmo autor: http://questionariosebdominical.2u.blog.br/

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE

CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE (1955 - )
     Pastor assembleiano e um dos principais teólogos pentecostais brasileiros, é o comentarista das Lições Bíblicas de Jovens e Adultos da CPAD do 2º Trimestre de 2010, que terá como tema "Jeremias, Esperança em Tempos de Crise”.

     Claudionor Corrêa de Andrade. Pastor da Assembleia de Deus, escritor, conferencista e comentarista da revista Lições Bíblicas da Escola Dominical publicada pela CPAD. Nasceu em 18 de novembro de 1955, no bairro do Belém, na cidade de São Paulo, foi criado em São Bernardo do Campo, cidade do grande ABC Paulista. Filho de Claudionor Pinheiro de Andrade (já falecido) e Vitória Corrêa de Andrade. Foi o primeiro de cinco filhos. Seus pais pertenciam à Assembleia de Deus de São Bernardo e ele foi criado no evangelho nessa igreja, da qual ele nunca desviou-se. Foi batizado nas águas em 1º de janeiro de 1974, na Assembleia de Deus de São Bernardo do Campo (SP). Desde jovem demonstrou forte interesse pelo campo da literatura, dedicando-se à leitura de grandes obras seculares e evangélicas. Sua dedicação ao conhecimento bíblico, teológico e filosófico, inspirou-lhe o desejo de servir à igreja de Cristo não somente como escritor, mas também como mestre da Palavra de Deus.
     Empenhou-se, então, em estar integrado à sua igreja local, a AD de São Bernardo, atuando como professor da Escola Dominical e trabalhando com os jovens. Adquiriu a formação de professor primário e formou-se em Teologia.
     Entre os anos 70 e 80 atuou na vida profissional como gráfico na Imprensa Metodista, bancário e, por oito anos, foi locutor de rádio (principalmente na Rádio Diário do Grande ABC).
     Casou-se em 1º de maio de 1980, com Marta Doreto de Andrade e tiveram dois filhos: Gunar Berg e Karen Marta Regina, ambos intensamente envolvidos com a denominação pentecostal a que pertencem Claudionor e Marta.
     Conhecendo o talento de Claudionor para escrever por meio dos seus artigos publicados nos periódicos da CPAD, pastor Abraão de Almeida, então diretor de Publicações da Casa Publicadora, em 1984 convidou-o para trabalhar no Rio de Janeiro como redator da editora. Na CPAD, Claudionor trabalhou como redator e chefe de Redação do Mensageiro da Paz, A Seara e O Obreiro; redator e chefe do Setor de Escola Dominical; redator e chefe do Setor de Livros; e chefe da Editorial Patmos (braço da CPAD para o mercado hispano) em sua primeira fase no Brasil. Em 1998, Claudionor foi promovido a gerente do Departamento de Publicações da CPAD, que atualmente supervisiona os trabalhos dos setores de Livros Estrangeiros, Livros Nacionais, Bíblias de Estudo e Obras Especiais, e Educação Cristã. Além disso, o Pr. Claudionor de Andrade foi um dos editores da Bíblia de Estudo Pentecostal.
     Em 1º de maio de 1986, foi consagrado ao ministério pastoral, tendo pertencido, nessa época, aos Ministérios da AD de Cordovil e de Bento Ribeiro (Rio de Janeiro), nos quais atuou como superintendente da Escola Dominical.
     Com estilo apurado, erudito e defensor do idioma pátrio, Claudionor tornou-se um dos mais profícuos escritores das Assembleias de Deus, escrevendo artigos para os periódicos da CPAD, revistas evangélicas nacionais e internacionais, comentando Lições Bíblicas da Escola Dominical e produzindo obras tratando assuntos variados. Seu primeiro livro foi Paulo em Atenas (1984). Depois vieram Geografia Bíblica, Dicionário Teológico, Dicionário da Profecia Bíblica, Manual da Harpa Cristã, Manual do Diácono, Manual do Superintendente da Escola Dominical, Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento, Jerusalém 3000 Mil Anos de História, Merecem Confiança as Profecias?, Jó – Comentário Bíblico, Judas – Comentário Bíblico, Teologia da Educação Cristã, Há Esperança para os Homossexuais, Manual do Conselheiro Cristão , e Verdades Centrais da Fé Cristã. Além da coautoria nos livros A Mensagem Oculta do Rock, Teologia Sistemática Pentecostal, Literatura Cristã e Responda-me Por Favor!
     Sua esposa, Marta Doreto, também tem atuado no campo da literatura evangélica, trabalhando como tradutora e escritora. Ela é autora dos livros Taís, a Bela do Éden, O Evangelho para a Garotada, Cartas de Paulo para a Garotada, Quando o Amado Desce ao Jardim e, Responda-me Por Favor! em coautoria com Claudionor de Andrade. 
     As atividades literárias de Claudionor de Andrade mantêm forte ligação com o movimento pentecostal brasileiro, em especial com as Assembléias de Deus , maior igreja pentecostal do Brasil. Prova disso é que todos os livros deste profícuo autor foram publicados pela editora da denominação, a CPAD, com exceção de Literatura cristã, editado pela FAETAD (Faculdade de Educação Teológica das Assembléias de Deus).
     Atualmente, Claudionor de Andrade vive, juntamente com sua esposa, na capital fluminense. (ARAÚJO, Isael de.Dicionário do Movimento Pentecostal.1ª Ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2007, pp. 20,21; http://pt.wikipedia.org/wiki/Claudionor_de_Andrade).

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Exortação à Santificação

LIÇÃO 8 – EXORTAÇÃO À SANTIFICAÇÃO – 1° TRIMESTRE DE 2010


TEXTO ÁUREO
"Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus" (2 Co 7.1).

VERDADE PRÁTICA
Através de uma vida de santificação e pureza, o crente separa-se das paixões mundanas, dedicando-se sacrificalmente ao serviço de nosso Senhor Jesus Cristo.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 CORÍNTIOS 6.14-18; 7.1,8-10
2 CORÍNTIOS 6
14 - Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?
15 - E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?
16 - E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
17 - Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;
18 - e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso.
2 CORÍNTIOS 7
1 - Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. 8 - Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo;
9 - agora, folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para o arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.
10 - Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.

SUBSÍDIOS PARA EXORTAÇÃO À SANTIFICAÇÃO

Palavras-chave: Santificação santidade, jugo desigual.

     Jugo desigual (2 Co 6.14-7.1). A legislação do Antigo Testamento proibia que se lavrasse a terra com junta de boi e jumento (Dt 22.10). Essa imagem é anterior ao apelo premente de Paulo de que “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos”.
     Comentaristas concordam que esses versículos estão fora do argumento central de Paulo. Não obstante, buscam a justiça diretamente do presente, um tema dominante no capítulo 5. Os coríntios não devem evitar todo contato com os impuros (1 Co 5.9-19), mas sim de se deixarem envolver em “parcerias” que impliquem em quebra de compromisso com os padrões , práticas e objetivos cristãos. Os valores cristãos são incompatíveis aos correspondentes seculares/pagãos. Como fundamento, Paulo cita Isaías 52.11 e Ezequiel 20.34. Não se meta em confusão com os incrédulos. Apartai-vos deles e de seus caminhos e busque a aprovação de Deus.
     A separação do mundo envolve mais do que se manter distante dos pecadores, significa ficar perto de Deus. Envolve mais do que evitar o entretenimento mundano, estende-se à questão de como empregamos nosso tempo e dinheiro. Não existe um modo de nos separarmos totalmente de todas as influências pecaminosas. Contudo, devemos resistir ao pecado à nossa volta, sem desistir ou ceder.
     A purificação é uma ação dupla: afastar-se do pecado e voltar-se a Deus. Os coríntios não deveriam ter nenhuma relação com o paganismo. Deveriam cortar relações com seu passado e se entregar somente a Deus.
     SANTIFICAÇÃO Ato, estado e processo de se tornar SANTO (Rm 6.19-22; 1 Ts 4.1-7). É realizada na vida do salvo pela ação do Espírito Santo (2Ts 2.13; 1Pe 1.2).
     O meio externo de santificação é a Palavra de Deus. O Senhor Jesus Cristo orou: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17). Uma vez que Ele concedeu as Escrituras através de sua inspiração, Ele nunca trabalha contra, mas sim através delas. O meio interno é a presença e a direção do Espírito Santo em nossos corações. É Ele quem mantém a lei de Deus, assim como foi revelada por Ele mesmo, em nós e através de nós. “Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8.3,4). Esta é a chave para o Espírito e a própria vida cheia do Espírito. Como conclusão, a suprema obra de Deus pelo seu Espírito e pela ação responsiva do homem, devem ser combinados em uma visão adequada da santificação (Fp 2.12,13).
     SANTIDADE Qualidade do membro do povo de Deus que o leva a se separar dos pagãos, a não seguir os maus costumes deste mundo, a pertencer somente a Deus e a ser completamente fiel a Ele (1 Ts 3.13). Santidade é o principal atributo de Deus e uma qualidade a ser desenvolvida em seus seguidores. "Santidade" e o adjetivo "santo" aparecem muitas vezes na Bíblia. No Velho Testamento, a primeira palavra para santidade significa cortar ou separar. Fundamentalmente, santidade é um corte ou separação de algo impuro e consagração ao que é puro.
SANTIDADE NO VELHO TESTAMENTO
     No Velho Testamento, santidade, quando aplicada a Deus, se refere ao seu domínio sobre a Criação e à perfeição moral de Seu caráter. Deus é santo na medida em que Ele é completamente distinto da sua criação e exerce soberana majestade e poder sobre ela. Sua santidade é um tema de vulto nos Salmos (Salmo 47.8) e nos Profetas (Ezequiel 39.7), onde "santidade" emerge como sinônimo para o Deus de Israel. As Escrituras dão a Deus os títulos "Santo" (Isaías 57.15), "o que é Santo" (Jó 6.10; Isaías 43.15) e "Santo de Israel" (Salmo 89.18; Isaías 60.14). No Velho Testamento, santidade de Deus significa que o Senhor é separado de tudo que é mal e corrompido (Jó 34.10). Seu caráter santo é o padrão de absoluta perfeição moral (Isaías 5.16). A santidade de Deus - sua majestade transcendente e pureza de caráter - é habilmente apresentada no Salmo 99. Os versos 1-3 retratam a distância de Deus das coisas terrenas, e 4-5 enfatizam sua separação do pecado e do mal. Também no Velho Testamento Deus ordenou santidade nas vidas das pessoas. Através de Moisés, Deus disse a Israel, "Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo." (Levítico 19.2). A santidade descrita no Velho Testamento tem dois sentidos: 1. Exterior ou cerimonial 2. Interior ou moral e espiritual A santidade cerimonial do Velho Testamento descrita no Pentateuco (os cinco primeiros livros do Velho Testamento) incluía rituais de dedicação ao serviço de Deus. Assim sacerdotes e levitas eram santificados por um ritual complexo (Êxodo 29:1), como foram os hebreus nazireus (Números 6.1-21). Profetas como Eliseu (II Reis 4.9) e Jeremias (Jeremias 1.5) também foram santificados para um ministério profético especial em Israel. Mas o Velho Testamento também dirige atenção para os aspectos íntimos, morais e espirituais da santidade. Homens e mulheres, criados à imagem de Deus, são chamados a cultivar a santidade do caráter de Deus nas suas próprias vidas (Levítico 19.2). No Novo Testamento a santidade cerimonial proeminente no Pentateuco passa para um segundo plano. Muito do Judaísmo no tempo de Jesus procurava a santidade cerimonial pelas obras (Marcos 7.1-5), logo o Novo Testamento enfatiza a dimensão ética da santidade em vez da dimensão externa. (Marcos 7.6-12). Com a vinda do Espírito Santo, a igreja primitiva percebeu que a santidade da vida era uma realidade interna profunda que deveria governar as atitudes e pensamentos de um indivíduo em relação a pessoas e objetos do mundo exterior.
SANTIDADE NO NOVO TESTAMENTO
      A palavra grega usada no Novo Testamento equivalente à hebraica para santidade significa um estado interior de liberdade de falha moral e relativa harmonia com a perfeição moral de Deus. A expressão "semelhança de Deus" contém o sentido da palavra original grega para santidade. Há uma outra palavra grega que descreve o conceito de santidade dominante no Velho Testamento como separação exterior do mundo e dedicação ao serviço de Deus. Porque os escritores do Novo Testamento assumiram o retrato de deidade do Velho Testamento, santidade é atribuída a Deus em poucos de seus textos. Jesus afirmou a natureza ética de Deus quando ensinou seus discípulos a orar que o nome do Pai deve ser honrado pelo que Ele é, "Santificado seja o o teu nome" (Mateus 6.9). No livro do Apocalipse a perfeição moral do Pai é descrita com a atribuição tríplice de santidade emprestada de Isaías: "Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir." (Apocalipse 4.8). Lucas, entretanto, contemplou a santidade de Deus nos termos do conceito dominante no Velho Testamento de Sua transcendência e majestade (Lucas 1.49).
     No Antigo Testamento, a santidade convoca Israel a se apartar de todas as impurezas rituais e morais. Segundo o Novo Testamento, a santidade requer vidas moralmente puras apesar do fato de que precisamos viver numa sociedade pecaminosa. Devemos ser santos em tudo o que fizermos, abstendo-nos das paixões carnais, realizando boas obras entre os incrédulos que nos rodeiam (1 Pe 2.1) (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, pp. 1618; Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp.1763; RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, pp.779, 879; Ilúmina- A Bíblia do Século XXI).

GRAÇA DOMINICAL
Separado

Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz,longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança (Gálatas 5.22).
    
     No terceiro século, São Cipriano escreveu a um amigo chamado Donato:
     Este parece um mundo alegre, Donato, quando o vejo deste belo jardim... No entanto, se eu subisse algumas montanhas altas, e olhasse de lá... você sabe muito bem o que eu veria: salteadores nas estradas, piratas nos mares; nos anfiteatros, homens matando para deleitar as multidões que aplaudem...
     Mesmo em meio a isto encontrei um povo sossegado e santo... Eles são desprezados e perseguidos, mas não se importam. Eles superam o mundo. Este povo, Donato, são os cristãos...
     Que elogio! Um povo sossegado e santo... Sossegado. Não detestável. Não orgulhoso. Não exigente.Simplesmente sossegado.
     Santo. Separado. Puro. Decente. Honesto. Salutar.
     Você quer fazer a diferença em seu mundo? Viva uma vida santa:
     Seja fiel ao seu cônjuge.
     Seja aquele, no escritório, que recusa trapacear.
     Seja o vizinho prestativo.
     Seja o empregado que faz o trabalho e não reclama.
     Pague as suas contas.
     Faça a sua parte e desfrute a vida.
     Não pregue uma mensagem e viva outra.
     As pessoas estão mais olhando o modo como agimos que escutando o que falamos.
"Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus" (Mateus 5.16) (LUCADO, Max.- Graça para o Momento - Vol. I. 3ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 81, 263).



QUESTIONÁRIO LIÇÃO 8 – EXORTAÇÃO À SANTIFICAÇÃO – 1º TRIMESTRE 2010 – Elaborado por Jonilson Barros Caldas

ALUNO ______________________________________________
CLASSE __________________________________ NOTA _____

1) Paulo usa uma linguagem objetiva para falar de uma relação que não podia existir na vida de um crente. Tal relação é denominada de "jugo desigual", que é uma alusão à proibição veterotestamentária de se lavrar a terra com dois animais diferentes, sendo um mais forte que o outro (Dt 22.10). Considerando essa preocupação do apóstolo, concluímos que:
(A) Deve haver separação entre "luz e trevas", "justiça e iniquidade", "templo de Deus" e "templo de ídolos";
(B) Assim como água e óleo não se misturam, a comunhão dos santos com os infiéis equivale a “um jugo desigual”;
(C) A cultura do mundo exterior, extremamente pagã, deve interferir na vida dos cristãos;
(D) O apelo de Paulo para o crente não se colocar sob um jugo desigual com o incrédulo, é um incentivo à discriminação social;
(E) Não devemos abster-nos de todo tipo de relacionamento pois isso não nos leva a transigir nossa fé ante o paganismo;
(F) Evitemos, pois, relacionamentos pessoais, matrimoniais e outros que nos induzam a abandonar a fé e a pureza de nossa vida espiritual.
Agora marque a opção correta:
I- Todas as afirmações são verdadeiras;
II- Todas as afirmações são falsas;
III- Somente as afirmações A, C, D, são verdadeiras;
IV- Todas as afirmações são verdadeiras, exceto D;
V- Somente A, B, F são verdadeiras;
VI – As afirmações A,B, E são verdadeiras.

2) Todo crente compromissado com o Senhor deseja viver em santidade. A santificação é um processo, longo, é realizada paulatinamente por meio do Espírito Santo naqueles que a buscam com um coração sincero e puro. Paulo amava os coríntios, por isso, os advertiu a viver uma vida de santidade na presença de Deus.Sabendo-se que a afirmação acima é verdadeira, cheguemos a seguinte conclusão:
(A) Cada crente é templo do Deus vivo, mas pode haver em seu interior imundícias que profanem a vida cristã;
(B) O crente não deve separar-se das paixões mundanas, nem dedicar-se sacrificalmente ao serviço de nosso Senhor Jesus Cristo;
(C) Devemos praticar as obras dos ímpios e inimigos da fé. Pois as ações dos ímpios devem influenciar o crente, não o contrário.
(D) O crente pode viver em santificação, em comunhão com Cristo, mesmo não rejeitando o envolvimento com as coisas imundas;
(E) Assim como água e óleo não se misturam, o crente separa-se das paixões mundanas, pois se cada crente é templo do Deus vivo, não pode haver em seu interior imundícias que atrapalhem o processo de santificação;
(F) O crente não deve separar-se das paixões mundanas, nem abrir mão da comunhão com os infiéis, pois sendo a santificação um processo longo, o Espírito Santo se responsabiliza por tal transformação.

3) Leia as afirmações abaixo e coloque V para verdadeiro e F, para falso:
(    ) Paulo, mais uma vez, apela à comunhão dos crentes em Cristo, e incentiva-os a viverem em santificação, rejeitando todo envolvimento com as coisas imundas;
(    ) As expressões empregadas pelo apóstolo, em 2 Co 6.11, ("nossa boca está aberta para vós" e "o nosso coração está dilatado") denotam que seus atos e palavras são a expressão verdadeira do seu sentimento;
(    ) Paulo percebeu que o afeto dos coríntios era limitado,mesmo assim demonstrou seu afeto, mas não espera ser correspondido;
(    ) A pureza moral e espiritual, no trato com os descrentes, objetiva evitar a contaminação da carne e do espírito (2 Co 7.1);
(    ) O jovem pastor Tito trouxe informações da mudança de atitude dos coríntios para com o apóstolo e, por isso, Paulo louva a mudança de coração daquele povo, que soube reconhecer-lhe o zelo pela igreja;
(   ) Mesmo enfrentando a sua própria reprovação apostólica manifesta nos atos rebeldes praticados pelos opositores de seu ministério, Paulo se sentia consolado porque, ao reprovar tais atitudes, produziu arrependimento e bem-estar em todos.

4) Relacione de acordo com a leitura diária:
(A) 1 Pe 1.16                    (     ) Santificados pelo sangue de Cristo
(B) Lv 11.45                    (     ) Santificados na verdade
(C) Hb 13.12                   (     ) Santificados e idôneos
(D) 2 Tm 2.21                 (     ) Sede santos, porque “Eu Sou Santo”
(E) Hb 12.14                   (     ) Sem santificação ninguém verá o Senhor
(F) Jo 17.17                    (     ) Deus é santo

5) Complete de acordo com a lição:
Apesar de a relação entre _____________ e a igreja de ________________ ter sido estremecida, a inteireza da fé e a _________________ do apóstolo ____________________ para que houvesse uma __________________ entre ambos. Assim, após a _______________ do Espírito Santo na vida da _______________, Paulo pôde então dizer: __________________ de em tudo poder _____________ em vós.

Questionário elaborado por Jonilson Barros Caldas
O gabarito do questionário pode ser solicitado pelo e-mail: jonilsonb.com.br@hotmail.com
Acesse também o blog da Escola Bíblica Dominical do mesmo autor: http://questionariosebdominical.2u.blog.br/


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Você Quer Trabalhar para Jesus?

VOCÊ QUER TRABALHAR PARA JESUS?

Empresa Celestial Nova Jerusalém
Está convocando urgentemente homens, mulheres e crianças para propagarem por toda a parte o Evangelho salvador do Único Filho do Grande Rei.

Endereço
Estrada do Joelho no Pó pelas Madrugadas.
Procura o Sr. Jesus Cristo, muito conhecido como Salvador do mundo.

Documentos necessários
1. Prova de arrependimento de todos os pecados;
2. Certeza de que vive uma nova vida em Cristo Jesus;
3. Prova de fidelidade ao Rei dos reis;
4. Disposição para trabalhar em horários simultâneo e sem descanso;
5. Prova humildade;
6. Aptidão para sofrer ou morrer por amor ao Grande Rei;
7. Prova de mansidão;
8. Conhecimento da Palavra de Deus;
9. Prova de sinceridade ao Rei;
10. Prova de honestidade para com o próximo e consigo mesmo;
11. Paixão ardente pelas almas perdidas;
12. Aptidão para amar, orar e jejuar incessantemente.

Salário
Cem vezes mais aqui na terra e a vida eterna na Nova Jerusalém.

Gratificações
Coroa da glória, galardões conforme as obras realizadas e uma morada já preparada pelo Filho do Grande Rei, desde a fundação do mundo.

Fundo de Garantia
Será depositado no Banco Celestial a partir do primeiro dia de trabalho na referida empresa.

Aviso
Se você preencher os requisitos acima se apresente sem demora, pois, em breve serão encerradas as inscrições.

Local de inscrição
Departamento de Evangelismo de Sua Igreja.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Não é comigo

NÃO É COMIGO

"Esta é uma história sobre quatro pessoas:
Todo Mundo,
 Alguém,
Qualquer Um e
Ninguém.
Havia um importante trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.
Alguém zangou-se porque era um trabalho de Todo Mundo.
Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando, Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito."

VOCÊ NÃO É UMA ILHA

VOCÊ NÃO É UMA ILHA

Todos nós temos a tentação de nos isolar.
Tentação de nos transformarmos em ilhas.

Qualquer desengano, qualquer desencanto
é um convite à reclusão.

É uma tendência de autodefesa.
Cortamos nossa comunicação com os demais...
para sofrer menos.

E assim agindo, nós nos enganamos

O homem nega-se a si mesmo quando se dobra
sistematicamente dentro de seu próprio eu.
O homem não pode renunciar à sua natureza de ser social.
Ele foi feito para conviver com seus semelhantes.
Sua vocação não é a de um solitário do deserto
e nem a de um estranho habitante de uma ilha no Pacífico.
Estamos todos unidos pelo amor, pelo pensamento,
pela vida.

E, por vezes, é apenas um amor, um pensamento e uma vida que
oferecemos aos demais, sem qualquer recompensa.

Não importa: isto também nos une em silêncio.

Somente o egoísta pode dizer que está só.
Só... porque renunciou amar e se oferecer aos outros.
Só... porque fez de sua vida uma ilha.
(Miguel González)


Paulo, um Modelo de Líder-servidor

LIÇÃO 7 - PAULO, UM MODELO DE LÍDER SERVIDOR – 1º TRIMESTRE 2010

TEXTO ÁUREO
"E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão" (2 Co 6.1).

VERDADE PRÁTICA
O líder-servidor não age egoisticamente, antes serve ao povo de Deus com espírito voluntário e solícito.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Coríntios 6.1-10
1 - E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
2 - (Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.);
3 - não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado.
4 - Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
5 - nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,
6 - na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
7 - na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda,
8 - por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros;
9 - como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo e eis que vivemos; como castigados e não mortos;
10 - como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo.
 SUBSÍDIOS PARA PAULO, UM MODELO DE LÍDER SERVIDOR

Palavra-chave: Líder-servidor - Individuo que, na moderna administração, é visto como o modelo ideal de liderança, pois, em vez de chefiar friamente, serve aos liderados de modo que constrange-os a trabalhar em prol do bem coletivo.
 LÍDER
     O conceito de liderança e de direção permeia as Escrituras como um todo. Ele é encontrado não só nas inúmeras palavras que significam liderar e guiar, mas também em suas derivadas. Em passagens que ocorre mais de 150 vezes na versão KJV em inglês e, também , em passagens que falam sobre a vontade de Deus, a conduta de Deus, a sabedoria, a oração, a conduta do homem, seus caminhos e passos; além de versículos que usam verbos como produzir, apresentar, dirigir, governar,mostrar e ensinar.

Liderança Divina
     A Palavra de Deus insiste que o homem precisa Dele como seu líder. Jeremias declarou: “Eu sei, ó Senhor, que não é do homem o seu caminho, nem do homem que caminha, o dirigir os seus passos” (10.23). “Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; o homem, pois, como entenderá o seu caminho?” (Pv 20.24). Portanto, o homem precisa ser humilde para depender do Senhor para orientação e aprendizado (Sl 24.4,5,9).
     Conhecendo a fragilidade e a ignorância humana, Deus nos guia porque Ele é bom( Rm 2.4) e cheio de compaixão (Is 49.10). Seu propósito é nos conduzir ao Seu amor, à firmeza manifestada por Cristo (2 Ts 3.5), à justiça (Sl 5.8; 23.3; 25.8-10, caminho da paz (Lc 1.79; cf. Is 59.8), ao caminho da vida eterna (Sl 139.24; cf Sl 16.11; Jr 6.16) – tudo em Seu nome (Sl 31.3). Ele nos guia em resposta à oração (Gn 24.12-14,27,48; Jr 42.2-22; Lc 6.12,13)...
     Quando oramos e buscamos orientação divina, devemos estar dispostos a abandonar nossos próprios desejos e depender da forma , da direção e da ocasião dessa orientação. Devemos esperar até que três indicadores estejam perfeitamente alinhados: (a) a Palavra de Deus ( o padrão objetivo); (b) o Espírito Santo ( o testemunho interior e subjetivo); e (c) as circunstâncias (que se tornam adequadas pela providência divina)...
     Muitas vezes, Deus orienta indiretamente sob uma forma providencial, isto é, por meio de circunstâncias. No curso da necessidade e do dever, procurando alimento para Noemi e para si mesma, “aconteceu” que Rute chegou ao campo de Boaz (Rt 2.3), e isso a levou a um casamento divinamente abençoado. O meio de assegurarmos que essa orientação vem de Deus, e não de nossa própria imaginação ou de qualquer outra fonte, é quando é quando sentimos a paz de Cristo que age como árbitro secreto no coração (Cl 3.15).

Liderança Humana
     Existem inúmeros exemplos, nas Escrituras, de homens que Deus nomeou para liderar. Alguns deles foram Moisés (Ex 6.13,26,27; 32.34), Josué (Nm 27.18,23; Dt 34.9; Js 1.1-9), Davi (1 Cr 11.1-3; Sl 78.70-72), os valentes de Davi (1 Cr 11.12), os apóstolos de Cristo (Mc 3.13-19; 6.7-13,30,31), Paulo (At 26-16-18; 13.1-3; Ef 3.2,7-10; Cl 1.23-29), Timóteo (Fp 2.19-23; 1 Tm 4.12; 2 Tm 2.2), Epafrodito (Fp 2.25,26) e Epafras (Cl 1.7,8;4.12).
     Além desses indivíduos, o Senhor Jesus Cristo escolheu um incontável número de outras pessoas como “bênçãos” para a Igreja, consistindo de apóstolos, profetas, evangelistas e pastores e mestres (Ef 4.7-13). Ele chama e nomeia (2 Tm 1.9-11; Jo 15.16) e faz com que a pessoa se torne líder ( um pescador de homens, Mc 1.17). Os presbíteros e os diáconos também são líderes designados por Deus. Na verdade, cada cristão torna-se um líder no sentido que deve ser uma testemunha representante de Cristo perante os outros, e faz deles novos discípulos quando ensina as doutrinas de Cristo (At 1.8; Mt 29.19). O ideal é que cada crente, à medida que cresce em maturidade, torne-se um líder dos cristãos mais recentes.
     O líder cristão deve ser obedecido e respeitado por sua posição de responsabilidade (Hb 13.7,17,24; 1 Ts 5.12,13;1 Tm 5.17). Obviamente, não é errado, nem pecado, desejar ser um líder, pois Paulo escreveu a Timóteo: ”Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja” (1 Tm 3.1). Aquele que preside deve desempenhar suas funções com diligência (Rm 12.8). O líder age como um pastor espiritual que orienta o rebanho pelo seu exemplo, e não pelo poder que exerce sobre ele (1 Pe 5.2,3). Paulo viveu uma vida tão exemplar que podia encorajar outros a imitá-lo e a seguir seu exemplo (1 Co 4.16;11.1; Fp 3.17;4.9; 1 Ts 1.6; 2 Ts 3.9). Portanto, a maioria das qualificações dos presbíteros e diáconos está relacionada à sua vida pessoal (1 Tm 3.1-13; Tt 1.5-9).
     O objetivo de toda liderança cristã é levar as pessoas a um contato vital com Deus. Portanto, o líder deve ser um homem de fé (At 6.5; 11.24). Ele deve ensinar outros a conhecer a Cristo experimentalmente e, também, a adorar a Deus e a ter comunhão com Ele. Outras responsabilidades são: orientar e tomar decisões (At 15.2,6-30), defender a fé (Tt 1.9; Jd 3; At 20.28-31), admoestar os desordeiros, consolar os de pouco ânimo, sustentar os fracos e ser paciente para com todos (1 Ts 5.14).
     Paradoxalmente, o líder deve ser um servo, mesmo quando é um governante ou mestre (Mt 20.26,27). As palavras que se referem às diferentes funções e posições de liderança implicam em servir, em uma abnegada dedicação, e nunca em poder ditatorial ou egoísta. Ele deve amar as pessoas e aprender a conhecer seus seguidores individualmente, além de estar pronto para lhes oferecer um adequado reconhecimento de seu desenvolvimento e realizações (por exemplo, a maneira como Paulo cumprimentou Timóteo, Fp 2.19-23). Acima de tudo, o líder deve ser um homem “cheio do Espírito Santo” (At 6.3). (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro, CPAD, 2006, pp.1160-61)



GRAÇA DOMINICAL
O Mundo Precisa de Servos
O Filho do Homem Também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos (Mc 10.45)



     O Mundo precisa de servos, de pessoas como Jesus que “não veio para ser servido, mas para servir”. Ele escolheu a remota Nazaré, em vez da importante Jerusalém, a carpintaria de seu pai em vez de um palácio com colunas de mármore, e três décadas de anonimato em vez da popularidade.
     Jesus veio para servir. Ele escolheu a oração em lugar do sono, o deserto em lugar do Jordão, apóstolos irascíveis em lugar de anjos obedientes. Eu teria ficado com os anjos. Se pudesse escolher, teria formado meu time de apóstolos com querubins e serafins, ou com Gabriel e Miguel, testemunhas oculares do salvamento do mar Vermelho e das fogueiras cadentes do monte Carmelo. Eu teria escolhido os anjos.
     Mas Jesus não. Ele escolheu pessoas: Pedro, André, João e Mateus. Quando tiveram medo da tempestade, Ele a acalmou. Quando não tinham moedas para pagar imposto, Ele as forneceu. E quando não tinham vinho para uma festa de casamento, e alimento para uma multidão, Ele os forneceu(LUCADO, Max. Graça para o Momento- Vol. II. 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p 45).
________________________________________

QUESTIONÁRIO LIÇÃO 7 - PAULO, UM MODELO DE LÍDER SERVIDOR – 1º TRIMESTRE 2010 – Elaborado por Jonilson Barros Caldas



1) Paulo aprendeu com Jesus que o serviço é a postura ideal para quem deseja liderar, pois o Mestre mesmo disse que não tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). Sabendo-se que Paulo foi um modelo de líder-servidor, podemos, então, afirmar que a opção correta é:
A - O apóstolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua liderança como um líder-servidor, procurando imitar o Mestre em tudo, servindo apenas aos interesses da Igreja de Cristo;
B - O apóstolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua liderança como um líder-servidor, porém não procurou imitar o Mestre;
C - O apóstolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua liderança, como um líder-servidor, mas não conseguiu servir aos interesses da Igreja de Cristo;
D - O apóstolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua liderança como um líder-servidor, não procurou imitar o Mestre , mas conseguiu servir aos interesses da Igreja de Cristo;
E -O apóstolo não dedicou, pois, sua vida nem personificou sua liderança mesmo assim destacou-se como um líder-servidor;
F - O apóstolo não dedicou, pois, sua vida nem personificou sua liderança, mesmo assim conseguiu servir aos interesses da Igreja de Cristo.

2) Paulo descreve as séries de tribulações e aflições experimentadas por ele. Em seguida cita os seis elementos que lhe deram forças para superar as tribulações. Relacione esses elementos, usando as colunas abaixo:
A – Pureza                        (    ) Traduzida, às vezes, por bondade, possibilita o líder cristão a não agir com revanche ou desforra
B – Ciência                        (    ) Deve este ser a nossa maior motivação para o exercício ministerial
C – Longanimidade         (    ) Fazer algo Nele, significa reconhecer a Sua direção em todas as decisões da nossa vida
D – Benignidade               (    ) Paulo referia-se ao conhecimento da Palavra de Deus
E – Espírito Santo           (    ) Tem a ver com a atitude de um coração íntegro e mãos limpas para realizar a obra de Deus
F – Amor não fingido  (   ) Fala da capacidade de suportar injúrias e desprezos, sem nutrir ressentimentos

3) Leia as afirmações abaixo:
A - Deus não depende de ninguém para fazer o que precisa ser feito, mas Ele deseja uma relação de comunhão e serviços em conjunto com o homem, para que este tenha privilégio de participar do ministério;
B – O líder na Igreja de Cristo precisa estar pronto para enfrentar as dificuldades inerentes ao ministério;
C – Como embaixador de Cristo, Paulo sente-se também como “um soldado” preparado para a guerra. Suas armas são materiais e exteriores;
D – O líder na Igreja de Cristo nem sempre precisar estar pronto para enfrentar as dificuldades inerentes ao ministério;
E – O líder-servidor não age egoisticamente, antes serve ao povo de Deus com espírito voluntário e solícito;
F - Como embaixador de Cristo, Paulo sente-se também como “um soldado” preparado para a guerra. Suas armas não são materiais ou exteriores; são espirituais.
Agora marque a opção correta:
I- Todas as afirmações são verdadeiras;
II- Todas as afirmações são falsas;
III- somente as afirmações A, C, D, F são verdadeiras;
IV- Todas as afirmações são verdadeiras, exceto C;
V- Somente A, B, E, F são verdadeiras;
VII – As afirmações A, B, C, E são verdadeiras e as demais falsas.

4) Relacione de acordo com a leitura diária:
(a) 2 Co 3.1        (     ) Paulo, um líder que pregava somente a mensagem de Cristo
(b) 2 Co 4.2        (     ) Paulo, um líder paciente
(c) Mt 20.26      (     ) Paulo, um líder recomendável
(d) Rm 5.3         (     ) Paulo, um líder servo
(e) 2 Co 4.5       (     ) Paulo, um líder provado pelas adversidades
( f) At 14.22      (     ) Paulo, um líder exemplar

5) Complete de acordo com a revista:
Se ___________________ servir ao _____________ com inteireza de coração, precisamos seguir os passos de ________________ que foi, é e sempre será o modelo __________________de _______________________________________. Ele viveu para fazer a ___________________ do __________ e servir a ___________________.

Questionário elaborado por Jonilson Barros Caldas
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Resposta de Deus