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domingo, 5 de setembro de 2010

Dilma tem 50%, e Serra, 28%, aponta Datafolha

Dilma tem 50%, e Serra, 28%, aponta Datafolha

Marina Silva (PV) aparece em terceiro, com 10% das intenções de voto


     Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (4) mostra a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, com 50% das intenções de voto, contra 28% do candidato do PSDB, José Serra. A candidata do PV, Marina Silva, obtém 10% no levantamento.
     Dos demais candidatos (Plínio, PSOL, Zé Maria, PSTU, Eymael, PSDC, Rui Costa Pimenta, PCO, Ivan Pinheiro, PCB, e Levy Fidelix, PRTB), nenhum atingiu 1% das intenções de voto. De acordo com a pesquisa, brancos e nulos totalizam 4% e os que não sabem, 7%.
     A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Levando em consideração a margem de erro, Dilma pode ter entre 48% e 52%, Serra, entre 26% e 30%, e Marina, entre 8 e 12%.
     O levantamento foi encomendado pelo jornal Folha de S.Paulo. Foram realizadas 4.314 entrevistas em 203 municípios na quinta-feira (2) e na sexta-feira (3). A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 27903/2010. Na pesquisa anterior do Datafolha, feita no dia 26 de agosto, Dilma teve 49%, Serra, 29%, e Marina, 9%.


Votos válidos


     Considerando apenas os votos válidos, ou seja, descontando brancos e nulos, a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta mostra que Dilma alcança 56%, o que seria suficiente para elegê-la já no primeiro turno. Serra fica com 32%, e Marina, com 11%. Na pesquisa anterior, a taxas de Dilma, Serra e Marina eram de 55%, 33% e 10%, respectivamente.


Segundo turno


     De acordo com o Datafolha, num eventual segundo turno entre Dilma e Serra, a petista teria 56% e o tucano, 36%. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 55% das intenções de voto, e Serra, 36%.




Fonte: CPADNews



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Líderes de igreja pressionam Obama em conversações de paz no Oriente Médio

Líderes de igreja pressionam Obama em conversações de paz no Oriente Médio

   
  Líderes cristãos disseram que estavam satisfeitos com o Presidente dos EUA, Barack Obama, pelo esforço para chegar a um acordo de paz no Oriente Médio.
     Mais de duas dezenas de líderes cristãos estão incitando o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama e os negociadores a prosseguirem os seus esforços para ajudar os dirigentes do Estado de Israel e a Autoridade Palestiniana para chegar a um acordo de paz.
     Em uma carta a Obama datada de segunda-feira, os 28 líderes disseram que eles estavam satisfeitos com o sucesso da diplomacia de Obama em reunir o primeiro-ministro de Israel e o Presidente da Autoridade Palestiniana em Washington esta semana para retomar as suspendidas conversações de paz.
“Apoiamos plenamente o seu objetivo de acabar com a ocupação, que começou em 1967 e alcançar uma paz justa, duradoura e global com um Estado Palestiniano viável vivendo lado a lado com Israel em paz e segurança,“ declaram os líderes, que incluíam as cabeças do Conselho Nacional de Igrejas, a Igreja Reformada da América, a Convenção Batista Nacional da América e a Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos.
     Mas os líderes cristãos reconheceram a dificuldade da tarefa a ter pela frente e as “profundas“ convicções que ambos os lados possuem que são contrárias aquelas mantidas pelo outros.
“Embora muitas questões foram esclarecidas em negociações anteriores, compromissos importantes por ambas as partes vão ser necessários a um risco político considerável e de custo,“ eles adicionaram.
     Os intermediários das negociações da U.S., programadas para começar na quinta-feira, serão as primeiras em 20 meses entre os dois lados.
     Enquanto os Palestinianos aspiram a um Estado Independente no território que Israel conquistou na guerra de 1967, Israel mantém que o território é disputado e salientou a necessidade de segurança. As principais questões nas negociações são as fronteiras e o destino dos colonatos Judeus e na terra que os Palestinianos querem para um futuro Estado.
     Na sua carta de segunda-feira, os líderes cristãos aconselhados pelos negociadores dos EUA para “capacitar ambos os lados a assumirem riscos para a paz e quando necessário para apresentar propostas de ultrapassar as restantes diferenças".
     “Deve ser claro aos Estados Unidos que as ações ou palavras por ambos os lados no próximo ano minam a confiança nas negociações, incitam o desrespeito ou prejudicam os resultados das questões relativas ao estatuto final não serão toleradas,“ acrescentaram.
     Os líderes também disseram que um acordo pode não vir a ser atingido no ano que vem, como Obama espera, “o acordo pode não ser acessível a todos".
     “Por esse motivo, pedimos a você e a sua equipe de negociação para continuar os seus esforços vigilantes para ajudar as partes a encontrar soluções aceitáveis,“ disseram ao Presidente antes de comprometer-se em apoiar os esforços de paz, manter e expandir o seu diálogo sobre esta questão com as Comunidades Americanas de Judeus e Palestinas.
     “Sr. Presidente, estamos orando por você uma vez que você procura trazer a justiça e a paz de Deus para um lugar rasgado por paredes e armas,“ concluíram os líderes. “Nós estão convencidos de que com o seu apoio vigilante esse sonho pode ser cumprido e as vidas dos Palestinianos e Israelitas, bem como os. interesses de segurança nacional Americana, pode ser transformada para melhor".
     Na terça-feira, a Secretária de Estado Americana Hillary Rodham Clinton teve discussões separadas com o Presidente Palestino Mahmoud Abbas e o Primeiro Ministro Israelense Benjamin Netanyahu. Na quarta-feira, Abbas e Netanyahu se reunirão separadamente com Obama.
     No dia seguinte, as negociações directas entre Israel e os Palestinianos vão ser formalmente relançadas em uma cerimônia no departamento de Estado. Funcionários em Jerusalém dizem que Netanyahu e Abbas também planejam atender sozinhos enquanto em Washington para um quebra-gelo.
     Em uma conferência de imprensa na terça-feira com repórteres em Washington, George J. Mitchell
enviado especial de Obama, para o Médio Oriente, destacou que solução dois-estados “é tão essencial para uma solução global de paz na região".
     “Difícil como possa ser para ambos os líderes, e nós reconhecemos essa dificuldade para ambos, as alternativas para eles e para os membros das suas sociedades representam muito mais dificuldades e problemas muito maiores no futuro,“ acrescentou.
     Em 2007, o Presidente George W. Bush recebeu uma cimeira em Annapolis, Maryland, que contou com dezenas de Ministros dos negócios estrangeiros para inaugurar as conversações do Oriente Médio que tinham estado dormentes por sete anos. Desde então, o clima econômico e de segurança na Cisjordânia melhoraram declaradamente.


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Lula compara usineiros a pastores evangélicos

Lula compara usineiros a pastores evangélicos

           O presidente Luiz Inácio Lula da Silva utilizou um dos seus mais famosos bordões para elogiar, na abertura da Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira (Fenasucro), em Sertãozinho (interior de SP), a relação entre governo federal e usineiros. “Nunca antes na história desse País houve uma relação tão sadia como a que estabelecemos com o setor sucroalcooleiro“, disse.
          “Uma relação de trabalho, onde o governo atende aos pedidos e também diz não quando não pode atender“, completou o presidente durante discurso. Lula lembrou que a política para uma retomada de investimentos na indústria sucroalcooleira, “por incrível que pareça“, estava prevista no programa de governo quando ainda era candidato, em 2002, mesmo em um momento desfavorável ao etanol, com o petróleo a US$ 23 o barril à época. Apesar dos elogios, o presidente cobrou a “humanização“ do setor produtivo de cana-de-açúcar, principalmente em relação às condições de trabalho nas lavouras. “Tivemos acertos inegáveis na área energética, mas existem lacunas: o ciclo da cana marcou a história com escravidão, o Proálcool originalmente não teve impulso de reconciliar a lavoura com a igualdade dos trabalhadores“, disse Lula.
          Após ouvir relatos de representantes das indústrias e dos trabalhadores rurais, o presidente elogiou as iniciativas tomadas pelas companhias e por sindicatos na requalificação de cortadores de cana e disse que o Brasil, como protagonista mundial do setor, precisa criar um selo de sustentabilidade para o etanol. Lula citou ainda ações do governo na elaboração de um pacto entre trabalhadores e empresários para melhores condições de trabalho na lavoura como exemplo da “humanização“ necessária na cultura. O presidente afirmou que nunca teve preconceito contra usineiros e os comparou a “pastores evangélicos“. Para Lula, no passado, políticos procuravam usineiros para pedir financiamento e tinham vergonha depois de dizer que receberam recursos para campanhas dos empresários. “Agora, usam pastores evangélicos para pedir voto e depois têm vergonha de aparecer na foto ao lado deles“, opinou Lula.
          Lula usou também outras ações tomadas pelo governo federal para desmistificar questionamentos sobre o avanço da cana sobre áreas de proteção ambiental, ou mesmo da concorrência com lavouras de alimento, a qual ele classificou como “tese falsa“. “Fizemos o zoneamento da cana, que é resposta do Brasil à crítica desinformada, e vetamos a instalação de usinas em áreas do Pantanal, Amazônia, Caatinga e Cerrado. Todo Brasil ganhou com isso e o etanol dispõe ainda de 70 milhões de hectares ociosos“, explicou Lula.
          Por fim, o presidente citou vários números para garantir a vantagem competitiva do etanol de cana-de-açúcar sobre o produzido por outras matérias-primas, como o milho, e ainda sobre outros combustíveis, como os derivados de petróleo. Após um atraso de mais de uma hora em relação ao previsto, Lula demonstrou, no início de cerimônia, certa ansiedade para retornar a São Paulo, para a festa do centenário do Corinthians, seu time de futebol e ainda porque iria nascer mais um neto. “Espero que nasça corintiano“, concluiu.



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