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domingo, 24 de outubro de 2010

A Oração em o Novo Testamento

LIÇÃO 4- A ORAÇÃO EM O NOVO TESTAMENTO- 4º TRIMESTRE 2010

          Lucas retoma a história de Jesus do ponto onde havia para em seu evangelho (At 1.1-3). O autor centraliza a atenção na promessa do Espírito Santo, na pós-ressurreição de Jesus, tema central deste livro (vv. 4,5). Os ainda estão preocupados com a chegada do Reino de Deus. Jesus os aconselha a que fiquem atentos ao testemunho e lhes promete poder quando o Espírito Santo vier “não muito depois destes dias” (vv. 6-8). Dito isto, Jesus foi elevado de maneira visível aos céus (vv. 9-11) e o pequeno grupo de crentes voltou para Jerusalém a fim esperar a hora (vv. 12,13). Na cidade, junto a outros crentes perseveravam em oração (v. 14) e escolheram o homem que viria a substituir Judas para recompor os Doze que assumiriam a liderança no testemunho da ressurreição de Cristo (vv. 15-26) ( RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, p. 708).

A oração no Novo Testamento


          Atos. Se Lucas é o evangelho da oração, o livro que o acompanha, Atos mostra a Igreja Primitiva como uma comunidade de oração. Os discípulos oram enquanto esperam pelo Espírito Santo (Lc 24.53; At 1.14) e depois de sua vinda as principais práticas da jovem igreja podem ser resumidas entre ‘ensinar’, ‘dividir os bens’, ‘distribuir o pão’ e ‘orar’ (2.42-45). Lucas descreve essa vida inicial de oração como perseverante e dotada de uma concordância (por exemplo, 1.14; 2.42,46). Como no Evangelho de Lucas, a oração acompanha as crises de decisão (At 1.24), de libertação (4.24ss.; 12.5; 16.25) ou de confiança (7.60). Ela também está permanentemente associada à prática da imposição de mãos, e à vinda do Espírito Santo sobre indivíduos ou grupos (6.6; 8.14-17).
          Paulo. A contribuição paulina à teologia da oração do NT é a sua grande ênfase na ação de graças. O fato de todas as suas epístolas, exceto Gálatas e Tito, terem uma expressão de ação de graças ou bênção de Deus logo de início, ou pouco depois da saudação, não pode ser explicada apenas como uma mera forma epistolar, pois está enraizada na teologia paulina. Paulo acreditava que toda oração deve incluir ação de graças (Fp 4.6; Cl 4.2), pois as ações de graças (eucharistia) faziam com que a glória ascendesse a Deus pela graça (charis) que havia descido sobre nós em Jesus Cristo (cf. 2 Co 1.11).
          O ensino geral de Paulo sobre a oração foi muito bem resumido em 1 Timóteo 2.1-9.
          Hebreus é importante não pelo seu ensino direto sobre a oração, mas por causa de sua doutrina a respeito do Senhor Jesus Cristo como o Grande Sumo Sacerdote que, por sua intercessão junto ao Pai, torna possível a oração cristã.
          Tiago está preocupado com o uso correto da língua (Tg 3.1ss.). O errado inclui o falso ensino (3.1), a blasfêmia (3.9), as queixas (4.11; 5.9) e os juramentos (5.12); o uso correto inclui a oração pela sabedoria (1.5ss.), pela justiça (5.4-8), pela cura e pelo perdão (5.13,20). Tiago reconhece que existe algo chamado “pedido impróprio” (4.3) quando diz “pedis mal”, e previne contra a inconstância de alguém que pretende se submeter a Deus enquanto está, na verdade, procurando os seus próprios objetivos (1.7ss.; 3.8ss; 4.8ss). Ele ensina que a oração, oferecida com fé, é “eficaz” (em grego energoumene), quando trabalhada e reforçada pelo Espírito Santo, e assim alcançará muitas coisas (5.15,16).
          João. O Senhor Jesus viveu em uma comunhão tão íntima com Deus Pai, que a primeira de suas orações, que João teve a inspiração de registrar, foi uma ação de graças que o Pai já tinha ouvido dele (Jo 11.41ss.). Quando Ele diz “Pai, glorifica o teu nome”, vem a resposta “Já o tenho glorificado, e outra vez o glorificarei” (12.28). A oração junto ao túmulo de Lázaro no capítulo 11, e a voz do céu no capítulo 12, não foram registradas para exaltar o próprio Senhor Jesus, mas para mostrar que o seu poder e glória não são somente seus; eles pertencem Àquele que o enviou (11.42; 12.30) e devem ser invocados através da oração. Aqueles que acusam João de negar a humildade e a humanidade do Senhor Jesus, desconhecem João 12.27 (“E que direi Eu?”), onde Jesus exibe toda a fraqueza da natureza humana que Ele assumiu em si (cf. Rm 8.26).
          Em seu discurso de despedida, Jesus deu aos discípulos várias garantias de resposta à oração (14.13ss.; 15.7,16; 16.23ss.). Essa oração e feita “em nome de Jesus” (cf. “segundo sua vontade”, 1 Jo 5.14) e representa uma das bênçãos que se tornou possível pelo fato de Jesus ir “para o Pai” (14.12b; 16.24-28). Essa promessa não é uma forma de mágica pela qual o homem manipula Deus de acordo com seus próprios desejos, mas é sempre qualificada pela vontade de Deus ou pelo nome de Jesus Cristo. Paulo e Judas teriam acrescentado que ela diz respeito à oração que está sendo elaborada dentro do crente pelo Espírito (Ef 6.18; Jd 20).
          A oração mais longa do NT se encontra em João 17. Jesus ora novamente por aquela glorificação que vem com a cruz (vv. 1-5), pelos sues discípulos (vv. 6-19) e pela Igreja Cristã que viria a existir (vv. 20-25).
          É uma oração pela unidade, porém o objetivo dessa unidade é a missão mundial da Igreja que é “enviada” e reunida em um só corpo, “para que o mundo creia que tu me enviaste” (veja os versículos 17ss., 21, 23). Dessa forma, foram estabelecidas a vida e a obra da Igreja em todas as épocas, envolvida pela oração de seu Senhor e Sumo Sacerdote, que se santificou por ela, entregando-se à morte para benefício dela. (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro, CPAD, 2006, pp. 1421, 1422).


GRAÇA DOMINICAL

Tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis (Mt 21.22).
          “Tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.”
          Não reduza essa grande afirmação à categoria de carros novos ou talões de cheques. Não limite a promessa dessa passagem a uma combinação egoísta de vantagens e favores. Os frutos garantidos por Deus são muito maiores do que as riquezas terrenas. Seus sonhos são muito maiores que as promoções e as promessas.
          Deus quer que você saia voando. Ele quer que você supere as culpas do passado. Ele quer ver você vencer os temores do presente. Ele quer que você se livre do amanhã incerto. Pecado, medo e morte. Essas são as montanhas que Ele moveu. Essas são as orações que Ele responderá. Esses são os frutos que Ele concederá. E é isso que há muito tempo Ele espera fazer. (LUCADO, Max. Graça Para o Momento- Vol. II. 1ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p 27).

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Pr. Eliezer de Lira e Silva

Pr. Eliezer de Lira e Silva


Pastor Eliezer de Lira e Silva
          
           O Pastor Eliezer de Lira e Silva é membro do ministério da IEAD em Curitiba (PR), Filiado à CIEADEP, Pastor Auxiliar, Dirigente na Congregação Prado Velho, situada à Rua Guabirotuba, n° 481 -Telefone: (41) 3076-8259. Comentarista das revistas de Escola Dominical - Lições Bíblicas da CPAD, Bacharel em Teologia, Palestrante em Escolas Bíblicas de Obreiros, Professor de Homilética, Fundador e Diretor do Projeto Missionário “Ide e Ensinai” em Moçambique, África e Articulista da revista "Obreiro" - CPAD. Conferencista na área de liderança ministerial e com casais. É conhecido conferencista de Escolas Bíblicas em todo o país.
          No 4º trimestre de 2010, a lição da Escola Bíblica Dominical para Jovens e Adultos, editada pela CPAD, abordará o tema O Poder e o Ministério da Oração, comentada pelo citado Pastor.
          Que estas lições contribuam para que nossos alunos venham conhecer melhor a Deus através da oração.


CONGREGAÇãO PRADO VELHO
Dirigente: Pr. Eliezer de Lira e Silva

Resposta de Deus